segunda-feira, 30 de novembro de 2009

ATIVIDADE 5: Planejando a tarefa da webquest

Aula de Escrita T9 de Celular
(idade 15 à 25)

Introdução

Existe um mode de escrita chamado T9, Poucos conhecem, Mas o que conhecem falam bem. Queriamos insentivar esse modo que facilita na escrita e exercita o raciocinio humano.

Tarefa

- Escrever um Texto com 20 palavras em 1 mim e meio.
- Fale sobre esse recurso.
- Tente elaborar um jeito de se ensinar o uso do T9.

Recursos

- Celulares com Sistema T9.

Orientações

- Comece atreinar em um celular que tenha o recurso.
- Faça um Plano de quantas palavras voce consegue escrever em 1 minuto.

Avaliaçao:

- Avaliar oAluno Com um texto Narrado.

Conclusão:

- É necessário que as pessoas criem o hábito de usar o modelo T9 Forcando um maior aprendizado e economia de tempo para aqueles que nessecitam de Presa.

Autor: Ricardo de Assis e Paulo Cesar Madeira

Aula 4: Analisando webquests

O WebQuest “De olho na Amazônia” é interessante e bem elaborado, trata de um tema muito difundido pela mídia e conhecido pela população, propõe questões importantes com o intuito do aluno possuir um conhecimento maior das peculiaridades da Amazônia, sua flora e fauna e seu problema com o desmatamento e as consequências acarretadas. O aluno, no papel de um pesquisador, poderá analisar as informações adquiridas e formatar uma opinião sobre o assunto para conscientizar seus colegas de classe sobre a importância da preservação desse tesouro mundial.

Fonte:
http://www.sc.senac.br/wqamazonia/index.htm

ATIVIDADE 3: A Pesquisa na Escola


Autor: Davi A. Marski Filho

Tema: Ética do Conhecimento e a Cópia de Trabalhos Escolares

(ou sobre a avaliação acadêmica por meio de trabalhos escolares)


Posição em relação ao texto: Concordamos. A prática de passar “trabalho” com intuito único de “dar pontos” para compor a nota do aluno é algo comum entre os professores, e vimos esse artifício ser utilizado várias vezes por todo o Ensino Básico.


Mas não concordamos quando Davi Marski diz que É preciso acabar com a avaliação por meio de “trabalhos”,...”. Na verdade achamos que os critérios dos trabalhos devem ser reformulados para que ele volte a exercer seu papel que é o de servir de ferramenta para auxiliar o aprendizado do aluno. Temos vários trabalhos que exercem esse papel na disciplina de Ferramentas de Computação para uso Didático.


Por que os alunos copiam e colam os trabalhos escolares?

São vários os motivos, mais acreditamos que os mais comuns são:

  • Preguiça;
  • Falta de orientação de como realizar o trabalho;
  • Falta de planejamento, os alunos não planejam seus horários de estudo e acabam fazendo o trabalho na última hora;
  • Insegurança, como o trabalho é relacionado a uma nota o aluno pode achar que sua opinião ou sua forma de fazer estão erradas e que irá tirar uma nota baixa.

Isso acontecia antigamente?

Se pararmos para pensar até mais do que hoje, acreditamos que a porcentagem de professores que adotavam a forma de trabalho questionada por Davi Marski era maior do que a dos dias atuais até mesmo por questões históricas. Alguns podem questionar e falar “mais naquela época não tinha computador”. Mais tinha as Enciclopédias quando era passado algum trabalho os alunos recorriam a ela, muita das vezes o aluno não tinha acesso e fazia cópia do trabalho do colega e por fim o que o professor recebia era um trabalho idêntico da turma toda com exceção da letra.


O professor pode mudar isso?

O professor é a pessoa mais indicada para muda essa realidade, se ele rever seus conceitos de avaliação e criar uma nova proposta de trabalho a quantidade de alunos que copiam e colam os trabalhos escolares ira diminuir consideravelmente.


Como orientar alunos a fazerem uma pesquisa?

A orientação de uma pesquisa depende de qual objetivo se pretende alcançar. Definida essa parte o professor poderá guiar a pesquisa do aluno e indicar sites para realizar a busca, ou deixá-lo escolher qual fonte de dados consultar.


Como avaliar?

O mais importe e a forma que o professor irá cobrar o resultado da pesquisa, pode ser através de uma explanação oral antes da entrega do trabalho, uma conclusão, um questionário, um debate em sala de aula sobre o assunto, uma apresentação para defender o trabalho, ..., exigir a referência bibliográfica.


Dupla:
Paulo Cesar Madeira de Oliveira
Ricardo de Assis

ATIVIDADE 2: Criação de site

Endereço do site: http://integracomp.webnode.com.br/

ATIVIDADE 1: A pesquisa na Internet

Busca direcionada

O professor propõe um tema para a turma e durante a aula, ele acompanha cada aluno, tira dúvidas, dá sugestões, incentiva, complementa os resultados, aprende com as informações que os alunos passam. Essas pesquisas são depois apresentadas para os demais colegas e para o professor. Este complementa, problematiza, adapta à realidade local os resultados trazidos pelos alunos.

Como há tantas possibilidades de pesquisa e facilidade de dispersão, o educador deve estar atento, na aula-pesquisa, e escolher o melhor momento de cada aluno comunicar os seus resultados para a classe. A comunicação de resultados pode ser espontânea: o professor pede que quando alguém encontrar algo significativo que o comunique a todos. Isso ajuda que os colegas possam avançar mais, aprofundar os melhores sites, os mesmos assuntos.

Pode-se também, ao final do período da aula-pesquisa, pedir aos alunos que relatem a síntese do que encontraram de mais significativo. Os alunos terão gravadas as principais páginas, junto com um roteiro de anotações, para esclarecer a navegação feita e encontrar melhores relações, ao final. Um aprofundamento dos resultados pesquisados pode ser deixada para a próxima aula. Os alunos fazem, fora da aula, a análise das páginas encontradas. Procuram o que houve demais significativo. Esses dados são colocados em comum na aula seguinte. Professor e alunos relacionam as coincidências e divergências entre os resultados encontrados e as informações já conhecidas em reflexões anteriores, em livros e revistas.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

ATIVIDADE 3: Proposta de uso de uma ferramenta de comunicação existente na internet

Autores:
Paulo Cesar Madeira de Oliveira
Ricardo de Assis



Atividade: Utilização de blogs em sala de aula para estimula a produção textual

Ferramenta: Blogger

Justificativa da escolha da ferramenta: O Blogger permite atualizar blogs de um jeito fácil e simples, sem se preocupar com instalação de programas, códigos ou scripts. Ele dá total controle sobre o conteúdo e o visual dos blogs e ainda permite que tudo isso seja feito de qualquer lugar do planeta, através da Internet. Sua navegação é feita através de uma interface amigável é a ferramenta ideal para se trabalhar com os alunos nessa atividade.

Desenvolvimento:
1ª Etapa – Apresentação da proposta: Nas aulas, normalmente há debates sobre determinado tema. Os blogs serão utilizados com a intenção de continuar e transferir essa discussão para o ambiente virtual.

Os alunos serão informados quanto à proposta do uso da ferramenta e receberão a capacitação necessária para utilizar os recursos do Blogger.

2ª Etapa – Estabelecimentos de parâmetros: Os alunos serão direcionados sobre a forma que deverão realizar suas tarefas (realizar comentário, fazer postagem, ...):
  • NA produção textual dos alunos não poderá ser utilizado à linguagem conhecida como “internetês”, carregada de abreviações e gírias criadas pelos próprios adolescentes.
  • As postagens e os comentários realizados pelo o aluno deverão ser relacionados a o conteúdo das disciplinas.

ATIVIDADE 2: Ferramentas da Web 2.0

webquest : Um webquest - termo criado por Bernie Dodge, docente na San Diego State University - consiste numa abordagem à organização de conteúdos web no contexto do ensino, traduzindo-se em desafios a que os alunos respondem usando a Internet. É uma atividade de aprendizagem baseada na investigação em que a riqueza de conteúdos existentes atualmente na Internet é explorada de forma orientada. Parte de um tema e de determinados objetos educacionais, que o professor organiza e estrutura em forma de desafio que deve ser solucionado pelos alunos.
Uma WebQuest tem a seguinte estrutura:
Introdução
Tarefa
Processo
Recursos
Avaliação
Conclusão
Devido a estas enormes potencialidades, os webquests constituem uma ferramenta didáctica inovadora a que educadores e educandos não podem ficar indiferentes. Eles extraem o melhor da possibilidade de pesquisa na Internet ao indicarem as fontes de pesquisa mais adequadas a determinadas matérias, contextualizando-as e orientando a aprendizagem das mesmas.


Sites: http://www.minerva.uevora.pt/aventuras/sexualidade/
http://www.minerva.uevora.pt/netdays99/alimentos/index.htm#topo
http://www.minerva.uevora.pt/redes_portalegre/animais/




Blogue - https://www.blogger.com: O Weblog, em português blogue, - E uma Espécie de diário online, com opiniões, emoções, fatos ou imagens, que podem ser pessoais ou coletivos. Traz como vantagem a facilidade de criação e manuseio das ferramentas de publicação, temático e permite que o grupo poste comentários ou arquivos. Podem ser usados como portifólio, fórum apoio às disciplinas, complemento ao ensino presencial com indicação de trabalhos, material para consulta, textos de apoio entre outros.

YouTube – www.youtube.com/: Site para disponibilizar vídeos na Internet. Pode ser usado por professores e alunos, usando as potencialidades do Windows Movie Maker para montar filmes, criar animações com base em imagens, tanto para pesquisa como também para disponibilizar suas criações on-line. O Teacher Tube – Objetiva compartilhar e comunicar vídeos dirigidos ao público educacional. Permite converter um power point em vídeo.

RSS e leitores de feeds: Leitores de RSS permitem que o aluno ou o professor selecionem as fontes de notícias que desejam ler, e passem então a recebê-las automaticamente. Pode-se, por exemplo, selecionar uma variedade de fontes para uma disciplina, que passam a se reproduzir automaticamente, e então podem ser lidas e comentadas dinamicamente pelos alunos.

ATIVIDADE 1: Indicadores do Uso da Internet no Brasil

Entre 2007 e 2008, percentual de domicílios ligados à Internet sobe de 20% para 23,8%

Em 2008, 17,95 milhões de domicílios brasileiros (31,2%) possuíam microcomputador, sendo 13,7 milhões (23,8%) com acesso à Internet. Mais da metade dos domicílios com computador (10,2 milhões) estavam no Sudeste, dos quais 7,98 milhões tinham com acesso à Internet. Apesar da evolução em relação a 2007, o gráfico abaixo mostra que persiste a desigualdade regional quanto ao acesso à Internet.

Distrito Federal tinha o dobro do percentual nacional de internautas

Aproximadamente 32,1 milhões de pessoas, que representavam 21% da população de 10 anos ou mais de idade do país, acessaram pelo menos uma vez a Internet em algum local (domicílio, local de trabalho, estabelecimento de ensino, centro público de acesso gratuito ou pago, domicílio de outras pessoas ou qualquer outro local), por meio de microcomputador. O percentual de internautas na população masculina ficou em 22,0%, um pouco acima do indicador referente ao contingente feminino (20,1%). Os percentuais de pessoas que acessaram a rede nas Regiões Norte (12,0%) e Nordeste (11,9%) foram inferiores aos verificados nas Regiões Sudeste (26,3%), Sul (25,6%) e Centro-Oeste (23,4%). O maior percentual de internautas foi encontrado no Distrito Federal (41,1%), sendo que este resultado ficou distanciado dos dois seguintes, que foram os de São Paulo (29,9%) e Santa Catarina (29,4%). No outro extremo, os menores valores desse indicador foram os de Alagoas (7,6%) e Maranhão (7,7%) – três vezes menor que a média nacional. Nas regiões metropolitanas, a defasagem entre o máximo e o mínimo desse indicador foi menor. O mais baixo foi o da Região Metropolitana de Belém (19,2%), única abaixo da média nacional, e o maior, da Região Metropolitana de Curitiba (34,8%).

1/3 dos jovens de 15 a 17 anos eram internautas

Os usuários da Internet apresentaram perfil bastante distinto daquele das pessoas que não utilizaram a rede. As diferenças entre esses dois grupos se tornam evidentes no confronto de suas características de idade, nível de instrução e rendimento. A idade média da população de 10 anos ou mais de idade, usuária da Internet, situou-se em 28,1 anos, sendo expressivamente menor que a das pessoas que não usaram esta rede (37,5 anos).
A pesquisa verificou que a utilização da Internet estava mais concentrada nos grupos etários mais jovens. No grupo de 15 a 17 anos de idade, 33,9% das pessoas acessaram essa rede, sendo este resultado maior que os das demais faixas etárias. Esse percentual foi declinando com o aumento da faixa de idade, atingindo 7,3% no contingente de 50 anos ou mais de idade. A proporção de pessoas que acessaram a Internet no grupo etário de 10 a 14 anos (24,4%), ficou acima daqueles das idades a partir de 30 anos, tanto na parcela feminina como na masculina.

76,2% das pessoas com 15 anos ou mais de estudo acessavam a Internet

O nível de instrução dos internautas foi bem mais elevado que o das pessoas que não utilizaram a rede. O número médio de anos de estudo dos usuários da Internet foi de 10,7 anos, enquanto o das pessoas que não utilizaram esta rede ficou em 5,6 anos. Quanto mais elevado era o nível de instrução, maior foi a proporção de usuários da Internet. Enquanto 2,5% das pessoas sem instrução ou com menos de 4 anos de estudo acessaram a Internet, no contingente com 15 anos ou mais de estudo este percentual alcançou 76,2%.
O nível do rendimento médio mensal domiciliar per capita das pessoas que utilizaram a Internet foi também mais elevado que o daquelas que não acessaram esta rede. O rendimento das pessoas que não utilizaram a Internet ficou em R$ 333,00, representando um terço daquele dos indivíduos que acessaram a esta rede (R$ 1 000,00). A proporção de pessoas que acessaram a Internet foi crescente com o aumento da faixa de rendimento mensal domiciliar per capita. Na faixa de sem rendimento a ¼ do salário mínimo de rendimento mensal domiciliar per capita 3,3% eram usuários da Internet, enquanto na de mais de 5 salários mínimos este percentual atingiu 69,5%.

35,9% dos estudantes eram internautas

A proporção de pessoas que acessaram a Internet na população dos estudantes (35,9%) foi mais do que o dobro daquela do contingente que não se enquadrava nesta condição (16,0%). Somente no Distrito Federal (57,5%) e em São Paulo (51,2%), mais da metade dos estudantes acessavam a Internet. O distanciamento entre esses dois indicadores foi acentuado tanto na população masculina (35,6% e 17,3%, respectivamente) como na feminina (36,1% e 14,7%, respectivamente).
A pesquisa do IBGE revelou, também, que o percentual de pessoas que acessaram a Internet na população ocupada (22,9%) superou o do contingente que não tinha trabalho (18,5%). Constatou-se, ainda, que a proporção de mulheres que utilizaram a Internet na população ocupada feminina (24,7%) foi substancialmente mais elevada que a da não-ocupada (16,2%). Entre os homens, o indicador referente à parcela não-ocupada (22,7%) superou o da ocupada (21,6%), ainda que tenham ficado pouco distanciados.

Fonte: http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=846

terça-feira, 9 de junho de 2009

Comentário: Sobre a Atividade 4 postada pelo Alexandre

O processo de aprendizagem escolhido trata de um tema muito importante. Foi tratado de forma coesa e simples possibilitando que ele seja discutido por pessoas de várias faixas. As telas estão bem apresentadas, assim como a atividade no fim da apresentação.

ATIVIDADE 4: Produçao de objeto de aprendizagem

Atividade 4 se encontra postada no link abaixo:
http://fabianeericardo.blogspot.com/

ATIVIDADE 3:Objetos de Aprendizagem

Objeto: Introdução à Informática

Objetivo de Aprendizagem: Apresentar aos usuários, noções e conceitos básicos da Informática que possibilitem a inclusão digital dos mesmos, bem como a sua capacitação para o mercado de trabalho.

Desenvolvimento da aula: Para dar cumprimento aos objetivos propostos, a aula acontecerá com base na exibição de slides, na apresentação oral de cada conteúdo e na realização dos exercícios propostos.

Tipos de Atividades:
- Conceituar informática;
- Apresentar a história do computador;
- Definir processamento de dados;
- Conceituar hardware;
- Reconhecer os componentes do hardware;
- Identificar os diferentes tipos de periféricos.


Tipos de Avaliações:
-Resolução de questionário;
- Observação direta

Tempo Previsto para Atividade: Uma hora e 30 minutos.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

ATIVIDADE 2 :Analise de software educacional

Hot potatoes
Hot potatoes software de desenvolvimento de multimídia ou páginas de internet. É um conjunto de ferramentas que possibilitam a elaboração de seis tipos básicos de exercícios interativos utilizando páginas Web. A interatividade dos exercícios é obtida através do uso de JavaScript, embora o interessado não necessite compreender nada sobre JavaScript para poder utilizar estas aplicações. Tudo o que é necessário é introduzir seus dados -- textos, perguntas, respostas, etc. -- e o programa se encarregará de gerar as páginas Web. Duas das ferramentas, JMatch e JMix podem produzir exercícios de "arrastar e soltar", observando porém que estas funções somente funcionarão com as últimas versões dos navegadores.

OpenOffice Calc
O OpenOffice Calc, pode ser classificado como software de modelagem. O OpenOffice Calc é a planilha de cálculos da suíte OpenOffice.org, que pode ser usada para calcular, analisar e administrar dados. Devido a sua interface amigável o software apresenta bom desempenho e rápida identificação dos comandos através de suas ferramentas, contando com o auxílio dos gráficos que possuem um apelo visual muito atraente, facilitando a apresentação e visualização dos dados na planilha eletrônica. Hoje, muitos professores utilizam como ferramenta apoio para trabalhar o entendimento de gráficos, formula e funções matemáticas.

Super Logo
Super Logo é um software de programação. Ele já foi trabalhado em nosso curso e todos estão familiarizados com as suas funções, mais de qualquer forma vale ressaltar que:
O Super Logo permite que professores simulem experiências através de modelos matemáticos, controlando as variáveis, tempo, velocidade e distância, além de analisar a variação da função e a respectiva representação gráfica. Podem ainda, ser trabalhadas uma série de conceitos tais como: lateralidade, seqüência lógica de instruções, distância, quantidades e ângulos, conceitos estes que, através do contato com o Logo, tornam-se mais concretos.
O Logo e uma linguagem de programação e como tal serve para que possamos nos comunicar com o computador. Essa linguagem possui como todas, seus aspectos computacionais, e no caso do Logo, o aspecto da metodologia para explorar o processo de aprendizagem.

Winplot
O winplor é um software de simulação e modelagem. Ele é um programa que constrói gráficos de funções e equações matemáticas em 2 ou 3 dimensões. Os resultados saem de forma instantânea e rápida. A interface do programa é em português, porém para escrever uma função, as notações matemáticas devem seguir o padrão inglês. Por exemplo, para escrever uma função de raiz quadrada, é preciso escrever "sqrt(x)". Pode ser um ótimo recurso para a matemática e a geometria.


Gcompris
O Gcompris é software de jogos. Ele é uma suite de aplicações educacionais que compreende numerosas atividades para crianças de idade entre 2 e 10 anos. Algumas das atividades são de orientação lúdica, mas sempre com um caráter educacional. Podendo ser trabalhado de forma interdisciplinar com as disciplinas: Língua Portuguesa, Matemática, Educação Artística, Geografia.

Microsoft Word
O Word segue a mesma linha do OpenOffice Calc. Sua ferramenta de verificação ortográfica e os recursos de parágrafos podem auxiliar no aprendizado da língua portuguesa.


ATIVIDADES:

Ferramenta: OpenOffice Calc
Tema: Equação do 2º grau
Série: 8º Ano
Objetivo: Utilizar a ferramenta Open office Calc para a elaboração de uma fórmula para realizar o cálculo da equação de 2º Grau. O aluno terá mais interesse pela matéria e ao mesmo tempo absorverá melhor o conteúdo, além de poder utilizar a formula para conferir os resultados.

Ferramenta: Winplot
Tema: Continuação do conteúdo Equação do 2º grau
Série: 8º Ano
Objetivo: Utilizar a ferramenta Winplot para representar em gráfico, os resultados das equações resolvidas na atividade anterior.

Ferramenta: SuperLogo
Tema: Polígonos
Série: 9º Ano
Objetivo: Utilizar a ferramenta SuperLogo para explorar alguns tipos de polígonos. Com o auxilio da ferramenta o aluno ficará instigado a chegar em determinadas conclusões que muitas vezes, a maioria dos professores, apenas expõe os conteúdos sem se preocuparem com a investigação/exploração que os alunos são capazes de desenvolver. Além de estimula o aluno a pensar matematicamente, ou seja, o aluno visualiza quando desenha a figura no computador.

ATIVIDADE 1: SOFTWARE EDUCACIONAL

(LUCENA) Software educacional é todo aquele que possa ser usado para algum objetivo educacional, pedagogicamente defensável por professores e alunos, qualquer que seja a natureza e a finalidade para a qual tenha sido criado. Segundo esta definição pode-se definir que o software educacional não é mais o instrumento que ensina o aprendiz, mas a ferramenta com a qual o aluno desenvolve algo, e, portanto, o aprendizado ocorre pelo fato de estar executando uma tarefa por intermédio do computador.

Segundo Oliveira (1980), o computador é ao mesmo tempo uma ferramenta e um instrumento de mediação. É uma ferramenta porque permite ao usuário (aluno ou professor) construir objetos virtuais e modelar fenômenos em quase todos os campos de conhecimento. E possibilita o estabelecimento de novas relações para a construção do conhecimento ao mediar o modo de representação das coisas através do pensamento que é abstrato, lógico e analítico; é esse poder de representação que o torna um mediador eficaz.

Os professores procuram no software educativo uma ferramenta para contribuir na melhoria da qualidade do ensino que desenvolva o pensamento, a capacidade de criação, de criticidade e interatividade dos alunos. Para que isso ocorra é necessário a mediação do professor e da equipe técnico pedagógica na concepção de uma proposta consistente e bem fundamentada quanto às relações de ensino/aprendizagem, que supõe a produção do conhecimento envolvendo sujeitos/objetos técnicos e conhecimento.

O crescimento na utilização de software educacional acontece juntamente com um questionamento da função da escola e do papel do professor. A verdadeira função do aparato educacional não deve ser a de ensinar mas sim a de criar condições de aprendizagem. Isto significa que o professor deve deixar de ser o repassador do conhecimento — o computador pode fazer isto e o faz muito mais eficientemente do que o professor — e passar a ser o criador de ambientes de aprendizagem e o facilitador do processo de desenvolvimento intelectual do aluno. As novas tendências de uso do computador na educação mostram que ele pode ser um importante aliado neste processo que estamos começando a entender.

Para se avaliar a qualidade de um software educacional deve-se levar em consideração a capacidade de utilização do software, assim como a aprendizagem e, de maneira fundamental, a integração de relações entre capacidade de utilização e aprendizagem.

Squires, propõe que para escolher um software educativo é necessário analisar se o software é consistente, previsível, confiável, compreensível e fornece ajuda apropriada se algo der errado, ou seja, se o mesmo suporta a aprendizagem, levando em conta a maneira como os alunos aprendem, fornecendo boa capacidade de utilização, permitindo a interação de forma intuitiva e natural (QUALIDADE TÉCNICA, INTERFACE, PERTINÊNCIA EDUCACIONAL).

A falta de treinamento dos professores e o desconhecimento da capacidade da utilização do software são um dos motivos pelo qual os professores não produzem os softwares.

Para tornar a produção de software nas escolas possível é necessário oferecer capacitação aos professores e aos demais profissionais da área de educação, para que juntos possam desenvolver soluções, com o auxilio das ferramentas computacionais e garantir desta forma a melhora no aprendizado.


OLIVEIRA, João Batista Araujo. Tecnologia Educacional no Brasil. Cadeno de Pesquisa. São Paulo.

LUCENA, Marisa. Critérios para Avaliação do Software Educacional. Artigo Internet.

SQUIRES, David et all PREECE, Jenny. Capacidade de Utilização e Aprendizagem: Avaliação do Potencial do Software Educacional. Artigo Internet.

ANÁLISE DE SOFTWARE EDUCACIONAL http://www.eps.ufsc.br/disc/intromc/anal4/sld001.htm

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Tarefa usando PowerPoint – Tema: Diário semanal

Os alunos iram narrar os fatos mais importantes ocorridos durante a semana, para isso utilizaram de toda sua criatividade e contaram com o auxilio das ferramentas do PowerPoint.

O professor ficará responsável em tirar duvidas no uso das ferramentas e apresentar novas ferramentas quando verificar necessidade. Após, acabado a montagem da apresentação eletrônica os alunos exporão o trabalho ao restante da turma.

Atividade 3: Desenhando com o Logo


Atividade 1: Práticas desenvolvidas no Laboratório de Informática

O Centro Municipal de Ensino São José, tem 34 anos, fica situado na Rua Presidente Vargas, 395 - Vila Velha, Rio Claro-RJ. Possui cerca de 850 alunos divididos entre turmas do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental.

O Colégio propicia ambiente favorável ao desenvolvimento das crianças, onde podem: experimentar, descobrir e crescer, contando com o apoio de profissionais capacitados e dedicados. Possui biblioteca, sala de informática, laboratório, lanchonete, área de lazer e quadra de esportes coberta.

A informática é tratada como uma disciplina extracurricular. Os tópicos são voltados exclusivamente para ensinar os alunos às noções básicas de informática, como por exemplo, noções de hardware e software, Pacote Office e Internet.

Porém, segundo informações da Secretaria Municipal de Educação a situação é temporária, neste momento todo Projeto da Disciplina esta sendo revista pelo Departamento de Ciência, Tecnologia e Inovação com a ajuda de pedagogos. O objetivo é fazer com que o computador seja utilizado como ferramenta de auxilio à construção do conhecimento.

Aguardamos pela conclusão da reformulação da disciplina e esperamos que tragam benefícios aos alunos.