segunda-feira, 30 de novembro de 2009
ATIVIDADE 5: Planejando a tarefa da webquest
(idade 15 à 25)
Introdução
Existe um mode de escrita chamado T9, Poucos conhecem, Mas o que conhecem falam bem. Queriamos insentivar esse modo que facilita na escrita e exercita o raciocinio humano.
Tarefa
- Escrever um Texto com 20 palavras em 1 mim e meio.
- Fale sobre esse recurso.
- Tente elaborar um jeito de se ensinar o uso do T9.
Recursos
- Celulares com Sistema T9.
Orientações
- Comece atreinar em um celular que tenha o recurso.
- Faça um Plano de quantas palavras voce consegue escrever em 1 minuto.
Avaliaçao:
- Avaliar oAluno Com um texto Narrado.
Conclusão:
- É necessário que as pessoas criem o hábito de usar o modelo T9 Forcando um maior aprendizado e economia de tempo para aqueles que nessecitam de Presa.
Autor: Ricardo de Assis e Paulo Cesar Madeira
Aula 4: Analisando webquests
O WebQuest “De olho na Amazônia” é interessante e bem elaborado, trata de um tema muito difundido pela mídia e conhecido pela população, propõe questões importantes com o intuito do aluno possuir um conhecimento maior das peculiaridades da Amazônia, sua flora e fauna e seu problema com o desmatamento e as consequências acarretadas. O aluno, no papel de um pesquisador, poderá analisar as informações adquiridas e formatar uma opinião sobre o assunto para conscientizar seus colegas de classe sobre a importância da preservação desse tesouro mundial.
Fonte: http://www.sc.senac.br/wqamazonia/index.htm
ATIVIDADE 3: A Pesquisa na Escola
Autor: Davi A. Marski Filho
Tema: Ética do Conhecimento e a Cópia de Trabalhos Escolares
(ou sobre a avaliação acadêmica por meio de trabalhos escolares)
Posição em relação ao texto: Concordamos. A prática de passar “trabalho” com intuito único de “dar pontos” para compor a nota do aluno é algo comum entre os professores, e vimos esse artifício ser utilizado várias vezes por todo o Ensino Básico.
Mas não concordamos quando Davi Marski diz que “É preciso acabar com a avaliação por meio de “trabalhos”,...”. Na verdade achamos que os critérios dos trabalhos devem ser reformulados para que ele volte a exercer seu papel que é o de servir de ferramenta para auxiliar o aprendizado do aluno. Temos vários trabalhos que exercem esse papel na disciplina de Ferramentas de Computação para uso Didático.
Por que os alunos copiam e colam os trabalhos escolares?
São vários os motivos, mais acreditamos que os mais comuns são:
- Preguiça;
- Falta de orientação de como realizar o trabalho;
- Falta de planejamento, os alunos não planejam seus horários de estudo e acabam fazendo o trabalho na última hora;
- Insegurança, como o trabalho é relacionado a uma nota o aluno pode achar que sua opinião ou sua forma de fazer estão erradas e que irá tirar uma nota baixa.
Isso acontecia antigamente?
Se pararmos para pensar até mais do que hoje, acreditamos que a porcentagem de professores que adotavam a forma de trabalho questionada por Davi Marski era maior do que a dos dias atuais até mesmo por questões históricas. Alguns podem questionar e falar “mais naquela época não tinha computador”. Mais tinha as Enciclopédias quando era passado algum trabalho os alunos recorriam a ela, muita das vezes o aluno não tinha acesso e fazia cópia do trabalho do colega e por fim o que o professor recebia era um trabalho idêntico da turma toda com exceção da letra.
O professor pode mudar isso?
O professor é a pessoa mais indicada para muda essa realidade, se ele rever seus conceitos de avaliação e criar uma nova proposta de trabalho a quantidade de alunos que copiam e colam os trabalhos escolares ira diminuir consideravelmente.
Como orientar alunos a fazerem uma pesquisa?
A orientação de uma pesquisa depende de qual objetivo se pretende alcançar. Definida essa parte o professor poderá guiar a pesquisa do aluno e indicar sites para realizar a busca, ou deixá-lo escolher qual fonte de dados consultar.
Como avaliar?
O mais importe e a forma que o professor irá cobrar o resultado da pesquisa, pode ser através de uma explanação oral antes da entrega do trabalho, uma conclusão, um questionário, um debate em sala de aula sobre o assunto, uma apresentação para defender o trabalho, ..., exigir a referência bibliográfica.
Dupla:
Paulo Cesar Madeira de Oliveira
Ricardo de Assis
ATIVIDADE 1: A pesquisa na Internet
Busca direcionada
O professor propõe um tema para a turma e durante a aula, ele acompanha cada aluno, tira dúvidas, dá sugestões, incentiva, complementa os resultados, aprende com as informações que os alunos passam. Essas pesquisas são depois apresentadas para os demais colegas e para o professor. Este complementa, problematiza, adapta à realidade local os resultados trazidos pelos alunos.
Como há tantas possibilidades de pesquisa e facilidade de dispersão, o educador deve estar atento, na aula-pesquisa, e escolher o melhor momento de cada aluno comunicar os seus resultados para a classe. A comunicação de resultados pode ser espontânea: o professor pede que quando alguém encontrar algo significativo que o comunique a todos. Isso ajuda que os colegas possam avançar mais, aprofundar os melhores sites, os mesmos assuntos.
Pode-se também, ao final do período da aula-pesquisa, pedir aos alunos que relatem a síntese do que encontraram de mais significativo. Os alunos terão gravadas as principais páginas, junto com um roteiro de anotações, para esclarecer a navegação feita e encontrar melhores relações, ao final. Um aprofundamento dos resultados pesquisados pode ser deixada para a próxima aula. Os alunos fazem, fora da aula, a análise das páginas encontradas. Procuram o que houve demais significativo. Esses dados são colocados em comum na aula seguinte. Professor e alunos relacionam as coincidências e divergências entre os resultados encontrados e as informações já conhecidas em reflexões anteriores, em livros e revistas.
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
ATIVIDADE 3: Proposta de uso de uma ferramenta de comunicação existente na internet
Paulo Cesar Madeira de Oliveira
Ricardo de Assis
Atividade: Utilização de blogs em sala de aula para estimula a produção textual
Ferramenta: Blogger
Desenvolvimento:
1ª Etapa – Apresentação da proposta: Nas aulas, normalmente há debates sobre determinado tema. Os blogs serão utilizados com a intenção de continuar e transferir essa discussão para o ambiente virtual.
Os alunos serão informados quanto à proposta do uso da ferramenta e receberão a capacitação necessária para utilizar os recursos do Blogger.
2ª Etapa – Estabelecimentos de parâmetros: Os alunos serão direcionados sobre a forma que deverão realizar suas tarefas (realizar comentário, fazer postagem, ...):
- NA produção textual dos alunos não poderá ser utilizado à linguagem conhecida como “internetês”, carregada de abreviações e gírias criadas pelos próprios adolescentes.
- As postagens e os comentários realizados pelo o aluno deverão ser relacionados a o conteúdo das disciplinas.
ATIVIDADE 2: Ferramentas da Web 2.0
Uma WebQuest tem a seguinte estrutura:
Introdução
Tarefa
Processo
Recursos
Avaliação
Conclusão
Devido a estas enormes potencialidades, os webquests constituem uma ferramenta didáctica inovadora a que educadores e educandos não podem ficar indiferentes. Eles extraem o melhor da possibilidade de pesquisa na Internet ao indicarem as fontes de pesquisa mais adequadas a determinadas matérias, contextualizando-as e orientando a aprendizagem das mesmas.
Sites: http://www.minerva.uevora.pt/aventuras/sexualidade/
http://www.minerva.uevora.pt/netdays99/alimentos/index.htm#topo
http://www.minerva.uevora.pt/redes_portalegre/animais/
YouTube – www.youtube.com/: Site para disponibilizar vídeos na Internet. Pode ser usado por professores e alunos, usando as potencialidades do Windows Movie Maker para montar filmes, criar animações com base em imagens, tanto para pesquisa como também para disponibilizar suas criações on-line. O Teacher Tube – Objetiva compartilhar e comunicar vídeos dirigidos ao público educacional. Permite converter um power point em vídeo.
RSS e leitores de feeds: Leitores de RSS permitem que o aluno ou o professor selecionem as fontes de notícias que desejam ler, e passem então a recebê-las automaticamente. Pode-se, por exemplo, selecionar uma variedade de fontes para uma disciplina, que passam a se reproduzir automaticamente, e então podem ser lidas e comentadas dinamicamente pelos alunos.